Sabemos que a linguagem é uma das formas de apreensão e de comunicação das coisas do mundo. O ser humano, ao viver em conjunto, utiliza vários códigos para representar o que pensa, o que sente, o que quer, o que faz.
Função
referencial – Referente é o objeto ou situação do que
a mensagem se trata. Essa função predomina nos textos de caráter científico e é
privilegiado nos textos jornalísticos.
Exemplo: Museu de arte contemporânea- aberto das
09:00 as 21:00 hs. Rua do ouvidor, número 125, Rio de Janeiro.
Função
emotiva – Através dessa função, o emissor imprime no texto as
marcas de sua atitude pessoal: emoções, avaliações, opiniões etc.
Exemplo: Propaganda... Opinião de Tony Ramos: “Carne confiável tem
nome: Friboi”
Função
conativa – Essa função procura organizar o texto de
forma a que se imponha sobre o receptor da mensagem, persuadindo-o,
seduzindo-o.
Exemplo: Beba coca cola!
Função
fática – A palavra “fática” significa: ruído, rumor. Foi utilizada
inicialmente para designar formas para chamar atenção (ruídos como psiu, ahh, etc.)
Exemplo: Psiu! É com você que estou falando.
Função
metalingüística – Ocorre quando a imagem se volta sobre a
si mesma, transformando-se em seu próprio referente.
Exemplo: Propaganda... “Você sabe o que é injeção
eletrônica? É um processo de... (O texto explica o que é e mostra a vantagem do
carro X que é equipado com esse dispositivo).
Função
poética – Ocorre quando a mensagem é elaborada de forma
inovadora e imprevista, utilizando combinações sonoras ou rítmicas, jogos de
imagem ou de idéias. É explorado na poesia e em textos publicitários.
Exemplo: A força do novo é à força do povo!
(propaganda política)
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